Sobre paixões:
- Sua mente pensa quase que integralmente no objeto da paixão e só para quando alguém ou sua própria consciência te chama de volta à Terra.
- Você acredita que a vida é melhor depois dela.
- Tudo que você vê te lembra dela.
- Como boa escorpiana, minha paixão pode ser considerada quase que uma obsessão.
- A vida não faz sentido sem ela.
- Você quer saber tudo sobre ela.
- Se pudesse beber de canudinho, beberia. Só para sentir a sensação maravilhosa de ter ela do lado de dentro do meu ser.
Parece, mas não estou apaixonada por alguém.
Nesses últimos tempos tenho lido e ouvido muito sobre esse tema: paixão pelo que se faz. O que é sentir paixão por um tema/visão de vida/trabalho etc??
Me fiz essa pergunta e percebi que é muito parecido com as paixões que senti por alguns mocinhos (tirando a parte de beber de canudinho rsrs).
Desde que me deparei com dois temas, sinto tudo isso que descrevi acima juntamente com uma vontade imensa de querer saber cada vez mais sobre: EMPATIA e COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA e ver esses dois temas sendo minha prática diária até o fim dos meus dias.
Quando consigo colocar a CNV em prática, uma energia/inspiração gigantesca começa a brotar dentro do meu peito. Sério, me emociono quando lembro dessa sensação.
Acredito tanto nessa combinação, que chego a pensar que já estamos evoluindo para uma relação de amor.
É fácil trocar anos de uma comunicação baseada em ataque por outra empática e compassiva? A resposta é: não. Nasci, me criei e ainda estou (estamos) em contato diário com essa cultura, que às vezes não parece, mas é sim altamente violenta.
Fico feliz que hoje posso escolher se quero seguir essa estrada muito bem asfaltada ou se vou sair da rota e explorar essa linda estrada de terra cheia de flores.
Pensei que tudo isso era uma grande bobagem e senti vontade de apagar tudo isso da minha mente? Pensei. Mas o universo sempre me traz de volta pro caminho da CNV. E que sigamos sempre assim, eu amando cada vez mais e ela demonstrando os benefícios de amá-la e quanto isso faz bem para todos ao meu redor!
"HD externo" dos meus aprendizados, me lembrando de manter "essa curiosidade" no olhar para me manter conectada com a "vibe" positiva.
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
O que ainda estou aprendendo com...A RESISTÊNCIA
Esses tempos estou com a impressão de que este blog não está servindo para o que eu tinha em mente. (Até porque não tenho usado ele, rá!)
A função dele era ser um lembrete, algo que funcionasse como um "motivador", um "não desista", "você está caminhando", "veja, você já aprendeu isso", "você não é uma completa fracassada", "ei, olha que bacana, você sabe fazer isso" ou "olha, você esqueceu isso temporariamente, mas lembre-se disso!".
No entanto, sinto que não estou aprendendo nada. E essa sensação é terrível! Porque acho isso? Pois não estou colocando em prática nada daquilo que já deveria ser um hábito!
PAUSA AQUI! - Uma frase me chamou atenção: "...já deveria ser um hábito". Sabe o que isso significa? RESISTÊNCIA! Estou resistindo ao que tem de ser. Estou lutando contra e não estou aceitando todo o processo que estou vivendo. Como posso aprender se não estiver "ok" com que está acontecendo?
Li uma frase (infelizmente não lembro o autor) que dizia que o defeito que você mais implica no outro, pode ser o berço da maior qualidade dele. Trazendo isso para dentro, caiu uma ficha enorme bem no meio da minha testa: é isso que está acontecendo comigo! Estou implicando com algo que muitas vezes é uma qualidade, a minha resistência/determinação.
O grande "truque" é saber quando ser firme e quando ser "folha". Leve, capaz de ir com a vida.
Percebo que sempre volto à máxima: "A resposta está dentro de você". Como acessar? Acho que está na hora de voltar a meditar :)
PAUSA AQUI! - Uma frase me chamou atenção: "...já deveria ser um hábito". Sabe o que isso significa? RESISTÊNCIA! Estou resistindo ao que tem de ser. Estou lutando contra e não estou aceitando todo o processo que estou vivendo. Como posso aprender se não estiver "ok" com que está acontecendo?
Li uma frase (infelizmente não lembro o autor) que dizia que o defeito que você mais implica no outro, pode ser o berço da maior qualidade dele. Trazendo isso para dentro, caiu uma ficha enorme bem no meio da minha testa: é isso que está acontecendo comigo! Estou implicando com algo que muitas vezes é uma qualidade, a minha resistência/determinação.
O grande "truque" é saber quando ser firme e quando ser "folha". Leve, capaz de ir com a vida.
Percebo que sempre volto à máxima: "A resposta está dentro de você". Como acessar? Acho que está na hora de voltar a meditar :)
O que eu aprendi com...O MEU CABELO
Sempre senti que esse texto tinha de sair de mim. Muito antes de pensar em criar o blog.
- "Bullying" é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo "bullying" tem origem na palavra inglesa "bully", que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato. Fonte
- Para estragar é rapidinho, tenha muita paciência para consertar.
- O passo mais importante e tudo começa com ele, é: ACEITAR-SE!Seja quem você é pronto. É lindo isso! Já parou pra pensar que ninguém nesse mundo é igual a você, meu caro (a)? Só você tem suas qualidades e não-qualidades. E qual o problema disso? Ninguém tem o poder de te dizer que algo em você é ruim e/ou você não será aceito se não seguir um certo padrão. Querendo ou não, você concordou com isso em algum momento. Porque tratar os outros melhor do que você se trata? Como você pode ser outra pessoa que não VOCÊ MESMO? É insano pensar nisso! Você não vai agradar a todos, então, lembre-se de agradar a si! Autenticidade hoje e sempre!
Acho até que ele deveria ser o texto de abertura do blog, pois ele é altamente representativo e na verdade ele é o motivo real da existência desse blog.
A princípio, o título pode parecer um tanto estranho, mas se você seguir comigo com certeza vai entender o porquê dele.
Esse texto começa com uma volta ao passado.
Quando era criança/pré-adolescente, sofria o que hoje é conhecido como "bullying".
Sim, só a definição já traz um sentimento ruim. Hoje, após (no mínimo) 16 anos me livrei daquela rotina massacrante (livrar-se das memórias é um treco complicado) e consegui superar.
Sofria zoação na escola porque era magra demais (rélou! Pessoas que eram "gordinhas", vocês não estavam sozinhas neste barco da tiração de sarro rs). Também (talvez principalmente) era zoada porque meu cabelo era cacheado. Era, porque de tanto ouvir que meu cabelo era "ruim" e de tanto ser chamada de "vassoura", resolvi alisar as madeixas.
Alguns anos se passaram e minha luta contra meus cachos seguia firme e forte. Comecei fazendo relaxamento, pois a ideia era só deixar os cachinhos mais "calmos", passei pelo alisamento japonês (como diz o Marco Luque: elas nem precisam de escova! rsrs) e voltei pro relaxamento novamente (adicione uns bons anos neste longo processo).
Temos uma grande necessidade de sermos aceitos, pois somos seres que vivemos em sociedade. Isso era tão importante quando vivíamos na época das cavernas, que ficou registrado como fator essencial para nossa sobrevivência, então a mãe natureza manteve isso na nossa evolução.
Acontece que não vivemos mais naquele tempo e tem uma hora que sua essência quer vir à tona, cansa de ficar sendo jogada dentro do porão e grita tão alto que acorda a vizinhança toda e manda essa necessidade de aceitação pra ponte que partiu! Ela vem chutando a porta e perguntando: Quem precisa da opinião dos outros, mesmo? Ainda joga na sua cara que quem gosta de você, vai continuar gostando e que eles sempre te aceitaram e você estava buscando aceitação de pessoas que nunca fizeram parte da sua vida (e nunca farão, ainda bem!).
Acontece que não vivemos mais naquele tempo e tem uma hora que sua essência quer vir à tona, cansa de ficar sendo jogada dentro do porão e grita tão alto que acorda a vizinhança toda e manda essa necessidade de aceitação pra ponte que partiu! Ela vem chutando a porta e perguntando: Quem precisa da opinião dos outros, mesmo? Ainda joga na sua cara que quem gosta de você, vai continuar gostando e que eles sempre te aceitaram e você estava buscando aceitação de pessoas que nunca fizeram parte da sua vida (e nunca farão, ainda bem!).
Pode demorar o tempo que for, uma hora o seu verdadeiro eu vai chutar a porta do porão onde você tentou trancar ele e essa força é tão grande, que você não conseguirá ir contra e vai perceber que se juntar a você mesmo é o "mais fácil" e o melhor caminho.Simples.
Dois anos e um mês depois do último alisamento, estou a um corte de cabelo de distância de ter meus cachinhos por completo.
Depois que decidi parar de alisar os cabelos, entrei na fase de transição que é a mais chata e incômoda. Neste período fui atrás de informação para saber como lidar com meus futuros cachinhos. Me dei conta de algo incrível: eu não conhecia como era o meu cabelo. Não parece louco isso? Como você tem aquilo com você desde o útero da sua mãe e você não conhece? Muitas coisas se passaram pela minha cabeça nesse processo de "nascença" do meus cachos.
E eu entendi o porque meu cabelo é cacheado!
Se as ideias dentro da minha cabeça são enroladas, como meu cabelo poderia ser liso?! (Um toque de romantismo aqui rs)
E eu entendi o porque meu cabelo é cacheado!
Se as ideias dentro da minha cabeça são enroladas, como meu cabelo poderia ser liso?! (Um toque de romantismo aqui rs)
Vamos aos aprendizados mais significativos:
- Para estragar é rapidinho, tenha muita paciência para consertar.
- O passo mais importante e tudo começa com ele, é: ACEITAR-SE!Seja quem você é pronto. É lindo isso! Já parou pra pensar que ninguém nesse mundo é igual a você, meu caro (a)? Só você tem suas qualidades e não-qualidades. E qual o problema disso? Ninguém tem o poder de te dizer que algo em você é ruim e/ou você não será aceito se não seguir um certo padrão. Querendo ou não, você concordou com isso em algum momento. Porque tratar os outros melhor do que você se trata? Como você pode ser outra pessoa que não VOCÊ MESMO? É insano pensar nisso! Você não vai agradar a todos, então, lembre-se de agradar a si! Autenticidade hoje e sempre!
- Vá atrás de informação e busque pessoas que te inspirem! Elas também passaram pelo o que você está passando, você também vai conseguir passar por isso e quem sabe inspirar outras pessoas?
- Sabe aquela frase: "Cabelo cresce!"? Sim, parece ridículo, mas é "complexo assim". Enxergar o óbvio não é óbvio rs. Aprendi (na pele e preciso continuar me lembrando disso) que a ansiedade não vai acelerar o processo, as coisas tem uma velocidade própria e eu não tenho o poder de alterar isso. "Esquecer" de algo ajuda. É como as horas, se ficar olhando pro relógio parece que o tempo não passa. Paremos de "olhar para os nossos relógios". A hora vai chegar.
- Vai ter dias que "eles" não vão acordar querendo te deixar linda. Como os dias nublados. Você simplesmente aceita. Tenta ajeitar, prende uma parte ou tudo. O importante é não arrumar briga por conta disso. A resistência pode ser uma ótima aliada, mas em certas situações só causa sofrimento. Vai ser feliz! A felicidade não depende de tudo estar no "lugar exato", além do mais, a bagunça às vezes te ajuda a enxergar outras coisas. Sabe o que é engraçado? Percebi sair com ele "bagunçado" (é até estranho falar isso, pois não é da natureza dele ser "arrumado") é algo que pode "impactar" algumas pessoas e eu gosto de "causar" às vezes rsrs.
- Vai ter dias que "eles" não vão acordar querendo te deixar linda. Como os dias nublados. Você simplesmente aceita. Tenta ajeitar, prende uma parte ou tudo. O importante é não arrumar briga por conta disso. A resistência pode ser uma ótima aliada, mas em certas situações só causa sofrimento. Vai ser feliz! A felicidade não depende de tudo estar no "lugar exato", além do mais, a bagunça às vezes te ajuda a enxergar outras coisas. Sabe o que é engraçado? Percebi sair com ele "bagunçado" (é até estranho falar isso, pois não é da natureza dele ser "arrumado") é algo que pode "impactar" algumas pessoas e eu gosto de "causar" às vezes rsrs.
- Por fim, mas não menos importante: TUDO PASSA! Uma hora você vai piscar e só vai lembrar do lado bom de tudo que aconteceu. De verdade.
Sabe aquela sensação de liberdade?
Trabalhe no seu autoconhecimento e autoaceitação e você descobrirá! Não que eu esteja 100%, mas agora eu sei que quero continuar nesse caminho.
Estou em um outro processo, mas continuo me inspirando e me espelhando em tudo que aprendi com meus cachinhos!
sábado, 2 de maio de 2015
O que eu estou aprendendo com...O TRABALHO
Alguns feriados trazem reflexões.
Neste momento da minha vida, esse feriado do dia do trabalho tem um sabor diferente. Não é completamente ruim, mas ainda não é doce como eu gostaria.
Você já parou pra pensar no PORQUÊ do seu trabalho? Porque você decidiu focar quase toda sua energia nele? Qual era sua intenção inicial? Você se sente realizado? As respostas estão na ponta da língua? Parabéns!
Você consegue se responder que tipo de trabalho você faria se não precisasse de um centavo para viver?
Sei que logo terei uma resposta pra essa pergunta =)
Neste momento da minha vida, esse feriado do dia do trabalho tem um sabor diferente. Não é completamente ruim, mas ainda não é doce como eu gostaria.
Você já parou pra pensar no PORQUÊ do seu trabalho? Porque você decidiu focar quase toda sua energia nele? Qual era sua intenção inicial? Você se sente realizado? As respostas estão na ponta da língua? Parabéns!
Você consegue se responder que tipo de trabalho você faria se não precisasse de um centavo para viver?
Sei que logo terei uma resposta pra essa pergunta =)
segunda-feira, 13 de abril de 2015
O que estou aprendendo com...O SILÊNCIO
Mais um da série: ENDO (aprendENDO)
Se tem algo que preciso aprender nessa vida é o silêncio.
Sempre falei demais,
sou conhecida por ser tagarela e quando fico quieta, invariavelmente, alguém
pensa que estou com algum problema. E elas não estão completamente erradas,
porém não estão completamente certas. Preciso ficar quieta sim, quando algo não
vai bem ou quando estou em um processo de avaliação e mudança de algo em mim (e
nem sempre tem alo de errado nessa última situação, aliás, todos deveriam parar
para se conhecer).
Esses tempos tenho me dado conta de que o silêncio faz parte
de todos, inclusive de mim. Talvez, muito mais do que eu mesma possa imaginar. Tudo faz parte de nós, basta dar espaço. E o silêncio vem pedindo espaço. Nem tudo precisa ser
dito, não é mesmo? Quantas vezes você já morreu pela boca?
O que está por trás de um falatório que quando é preciso
dizer as coisas, a comunicação não funciona?
Talvez por isso sinta a necessidade de escrever sobre as
coisas que me atingem em outro nível.
Quando não se sabe sentir algumas coisas,
como expressar em palavras?
Só se consegue falar com segurança sobre algo que você
conhece. Se você sabe andar de bicicleta, você consegue explicar sem titubear,
como é andar de bicicleta, mas duvido que saiba explicar com tanta segurança
como se pilota um foguete.
Se está
resolvido dentro, então está tudo bem. Não necessita de autoafirmação.
E isso tudo me lembra outra música:
"O homem que diz "dou"
Não dá!
Porque quem dá mesmo
Não diz!
O homem que diz "vou"
Não vai!
Porque quando foi
Já não quis!
O homem que diz "sou"
Não é!
Porque quem é mesmo "é"
Não sou!"
Não dá!
Porque quem dá mesmo
Não diz!
O homem que diz "vou"
Não vai!
Porque quando foi
Já não quis!
O homem que diz "sou"
Não é!
Porque quem é mesmo "é"
Não sou!"
- Vinicius de Moraes
quarta-feira, 8 de abril de 2015
O que estou aprendendo com...OS TOMBOS
Algumas fases da vida não são fáceis.
E eu estou numa fase dessas.
A maioria das informações que tem chegado até meus olhos me remetem a uma única coisa: aceitação.
Sabe aquela frase: "Aceita que dói menos", então.
O que elas me dizem é basicamente isso. Aceite tudo que está acontecendo, inclusive e principalmente, as coisas ruins. Lutar e/ou resistir só vai causar mais dor. E luta é o oposto da paz que tenho buscado insanamente.
Ficar "brigando" com o fato das coisas não estarem do jeito que você gostaria, só vai dar mais ênfase a isso. Mude o olhar e foque sempre nas coisas bacanas que estão acontecendo.
Flua por esse momento com os olhos do coração bem atentos aos aprendizados. Costuma-se aprender muito nessas fases. E pelo que percebo, você não vai querer essa lição de casa de novo. Se dedique desta vez.
Fique atento ao entrar numa "vibe" menos positiva e aproveita pra praticar sua capacidade de elevar sua energia.
Aceita que não tá felizinha. Mas não seja a tristeza. Aceita que perder com o controle não é legal. E pare de se intitular como controladora. Esse título não é legal. Pare de gostar dele. Sério. Aceita tudo que chegar e treine sua capacidade de observar de longe. Não assuma certas coisas como sendo suas.
Aceitar. Aceitar. Aceitar.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
O que eu aprendi com...OS ÓCULOS
Comecei as reflexões do dia logo que acordei hoje.
E uma pergunta me veio à cabeça:
- Você já tentou colocar os óculos de outra pessoa?
Explico o motivo desta pergunta: quando conversamos com as pessoas, às vezes concordamos com o ponto de vista dela, outras vezes não. E isso é totalmente OK! Mas que necessidade louca é essa de estarmos sempre certos? Porque chegamos ao cúmulo de querer CONVENCER a pessoa a enxergar e fazer as coisas como NÓS fazemos?
Vambora aceitar o fato de que as pessoas enxergam as coisas como elas mesmas SÃO!
Voltemos aos óculos: se você assim como eu, por mera curiosidade já colocou os óculos alheios, sabe que o que ocorre de fato é um embaçamento da SUA visão.
Claro que criar empatia é bem bacana, mas cada um com seus óculos!
Paremos com esse lance de tentar enfiar nossos óculos nos outros e paremos de aceitar os óculos alheios!
Vamos à lição dos óculos:
-Já falei isso no post anterior, mas serve para a vida toda: ACEITAÇÃO!
Aceitar é a chave! Aceite seu ponto de vista e aceite o ponto de vista do outro! Aceita que você não vai mudar o modo como o outro enxerga as coisas, porque isso implicaria em mudar o outro por INTEIRO.
Os óculos pelos quais eu enxergo a vida não estão muito nítidos no momento, e tudo bem, pois isso é apenas uma fase. A chuva, o vento e outros fatores podem sujar nossas lentes de vez em quando.
Como estão os seus óculos?
quinta-feira, 2 de abril de 2015
O que eu aprendi com...O VENTO
Decidi escrever, pois sábado e domingo tiveram mais coisas em comum, além do fato de serem dois dias do final de semana.
Vamos começar dizendo que sou "festeira", o que é diferente de ser "baladeira". Eu curto lugares que tocam "músicas impossíveis de ficar parada", sabe? Mas não ando no pique de ficar farreando por aí.
Com essa falta de vontade pré-estabelecida e algumas coisas que surgiram durante a semana, já tinha definido que iria trabalhar a tarde toda de sábado e como resultado, iria trazer trabalho pra casa. Mas nem tudo estava perdido, quando cansasse iria ler alguma coisa não relacionada ao trabalho para espairecer.
Pausa aqui! Quem disse que você tem controle sobre as coisas?
Eu ainda acho que tenho, como boa controladora que sou. Estou trabalhando nisso e apesar de não está sendo fácil, está sendo bem agradável se deixar levar ao sabor do vento, ao invés de ficar remando feito louca, isso cansa os braços e a alma.
Então, a vida/universo/Deus ou seja lá o nome você prefere, decidiu testar minhas velas.
Se eu for parar para pensar, não é de hoje que isso acontece. Mas dessa vez, além de seguir o fluxo, eu consegui aproveitar a viagem. Das outras vezes, eu apenas ia. Imagina uma folha voando toda desajeitada. Imaginou? Aquela folha era eu.
Porém, dessa vez foi diferente. Eu me senti num barquinho a vela, mesmo! Estava remando de boa (sem cansar os braços e a alma) e sabe o que aconteceu quando eu senti o vento? Eu achei bom! Percebi que poderia ir um pouquinho mais longe com a ajuda dele e não fiquei desesperada achando que estava saindo da minha rota.
O vento começou levando meus planos de trabalho do sábado pra longe e trazendo de volta o convite de uma festa que eu tinha jogado fora.
O sopro divino sabe o que fazer com a sua vida, e pasme, muito melhor do que você! Nem se eu tivesse imaginado e planejado, eu teria me divertido tanto! E o pior, eu nem sabia que estava PRECISANDO disso! Conheci pessoas INCRÍVEIS! Dancei sem parar (sem exagero) e com pessoas que eu nunca tinha visto na vida, até a hora de ir embora. Vale lembrar que eu não tenho o costume de encher a cara, pois já sou meio fora da casinha por conta própria. Era a alegria que estava falando por mim e a alegria é leve e aberta às coisas da vida.
Quando sentei no carro, me perguntei se tinha ido realmente a uma festa ou tinha corrido uma maratona. Meu corpo inteiro doía e alguns músculos que eu nem sabia que existiam, deram sinal de vida (ou de morte rs). Em compensação, fazia tempo que não sentia a alma tão cheia de vida e leve! Com a alma energizada, o jeito foi tomar um banho e descansar o corpinho.
Apesar de ter hibernado, meu corpo ainda estava sentindo os efeitos da "possessão" pela alegria do dia anterior e na minha cabeça, eu só iria botar o pé na rua pra almoçar.
O almoço foi ótimo, tarde divertida em casa, ambos de acordo com meus planos. Eba!
Imagina a seguinte cena: você está na janela com um papel na mão e resolve jogar ele fora. De repente, bate um vento e quando você menos espera aquele papel volta e gruda bem na sua cara!
Essa sensação resume o final do meu dia de domingo.
O papel que tinha jogado pela janela era o convite pro cinema e só depois de assistir o filme, entendi porque o vento tinha grudado ele na minha cara. Pelo simples fato que eu PRECISAVA assistir aquele filme. Me dei conta que algumas sensações do sábado se repetiam no domingo. Nem se eu tivesse parado para escolher um filme para mexer comigo, teria escolhido tão bem! Quem já chorou assistindo documentário? Bem, agora eu posso levantar o braço quando me fizerem essa pergunta. Esse filme mexeu comigo por diversos motivos que não cabem neste post.
Prefiro não tecer comentários sobre o filme nessa postagem, mas deixo o Trailer para quem ficou interessado.
Vamos às lições que aprendi com o vento:
- "Perder" o controle é essencial para a vida. Imagina se o polén lutasse contra o vento? Não teríamos tantas flores enfeitando nosso mundo por aí.
- Aceitar que a "perda" do controle não significa sair da rota. Confiar na vida é necessário! Uma frase resume tudo que estou sentindo: Entrego, Confio, Aceito e Agradeço.
Você usa o vento a seu favor?
Você usa o vento a seu favor?
quarta-feira, 25 de março de 2015
O que aprendi com...A CHUVA
11 dias se passaram desde a primeira postagem e claro, muitas coisas aconteceram.
Tenho me confrontado de novo com o medo de desapontar os outros e o medo toma proporções gigantescas quando vejo que estou decepcionando a mim. Essa é uma lição que ainda não aprendi, já que estou passando por ela novamente.
Uma pessoa que eu não conheço pessoalmente (ainda!), mas já sou fã, disse:
"Nossas maiores dificuldades apenas são dificuldades porque não dispomos, no momento, das ferramentas e habilidades necessárias para lidar com elas - caso contrário não seriam dificuldades, certo? Seriam apenas "coisas". Se estamos enfrentando algum problema, o problema não é o problema em si, e sim nossa capacidade ou não de lidar com ele. Quando mudamos nossa visão sobre as coisas, as coisas mudam".
E NUNCA, uma texto fez tanto SENTIDO! Percebam que eu coloquei em caixa alta a palavra sentido, pois esse texto me faz SENTIR coisas boas! Ele me atingiu em cheio!
Deixarei os contatos desse ser luz aqui embaixo, pois ela me tocou e me toca de uma forma muito profunda e verdadeira. A impressão que eu tenho é que ela sempre tá falando diretamente pra mim (Santa prepotência, Batman! rs), as palavras e o momento são certos! É uma sincronicidade linda! Quem sabe ela não tem as palavras pra você, também?
Falarei mais sobre isso quando realmente aprender essa lição, pois ela está me fazendo quebrar mais a cabeça do que aqueles problemas de geometria cheios de fórmulas.
--- Cabe um pequeno aviso aqui: esse texto ficou bem longo! Pare agora, ou leia até o fim ---
Estou aqui na verdade para dizer o que aprendi com a chuva. Sim, aquela água que cai do céu vez em quando, saca?!
Na última quinta-feira, eu acordei realmente muito bem, a meditação da noite anterior tinha sido uma experiência incrível! Para manter a "vibe", tomei um belo banho (não tão demorado quando eu gostaria, pois estou em São Paulo) ouvindo música (puta merda, eu amo isso! mais do que dormir!).
Meu dia continuaria ótimo, afinal eu estava numa frequência muito boa com o universo, certo? Errado!
Já tomei uma da vida logo cedo. Meu café da manhã foi a indigestão da janta da noite anterior de uma pessoa querida. Tá de sacanagem! Agora temos duas pessoas chateadas, ela e eu!
Bom, decidi que pensaria nisso outra hora, não queria sair falando merda, pois estava de cabeça quente. Tomei outra, tive que falar com pessoa, pois precisava da ajuda dela pra sair de casa.
Consegui sair de casa! Rodo, rodo, rodo mais um pouco, rodo mais uma vez procurando uma vaga para estacionar o carro. A sorte me sorriu e eu achei uma vaga! Cheguei no laboratório. As coisas estavam transcorrendo de uma maneira tranquila, apesar de uma reunião um pouco tensa que teria após o almoço.
A reunião começou e me dispus a ficar passando os slides (gosto de ajudar e aquilo iria me manter mais conectada com o presente).
Aí, você vira e diz: "Aprendiz, você já escreveu um monte! Cadê a chuva nessa história, pô?!"
Passada meia hora de reunião, um mundo de água começou a cair na terra da garoa! Sempre que chove aqui, um pensamento me vem: "Tomara que esteja chovendo nos reservatórios de água!"
Fim da reunião! Subi para conversar com minha co-orientadora e pedi a ela se eu não poderia enviar as coisas por email (tinha uma inquietação no peito, precisava ir embora).
Cheguei até onde o carro estava estacionado e outras perguntas me vieram à mente: "Cara, cadê meu carro?", "Eu não parei aqui?", "Péra, deixa eu fazer um mini flash back, porra, não estou ficando louca! Eu parei ele aqui!"
Por mais explosiva e intensa que eu seja, nos momentos que me deparo com situações reais de medo/tensão, eu fico extremamente calma. Continuei entrando na rua e reparei que tinha muitas plantas e galhos espalhados. De repente, em cima da calçada, escorado em um poste um pouco mais distante de onde eu realmente tinha estacionado, lá estava ele, coberto de folhas, flores e galhos de árvore, tentando se camuflar.Ufa!
Chamei o porteiro do prédio e perguntei o que tinha acontecido alí e vem a resposta:
- "Isso foi a chuva, moça. Você teve sorte que seu carro parou aí, teve carro que desceu a rua e foi embora".
- "Putz, sério moço?! Nossa, tive sorte, mesmo! Ele nem andou tanto assim!"
Eu já havia parado o carro alí diversas outras vezes, inclusive com chuva, então perguntei:
- "Mas moço, isso acontece sempre nessa rua?"
- "Não, é a primeira vez que vejo isso aqui"
Uou! A coisa foi realmente séria!
Bom, tinha de tirar o carro dalí e meu primeiro instinto foi apertar o botãozinho na chave para destravar o carro, fail!
Apelei para o método tradicional: chave + fechadura = porta aberta!
Já o método: chave + ignição, não foi tão feliz. Bem nessa hora, uma mulher chegou para entrar no prédio e já estava gesticulando para eu tirar o carro do meio do caminho dela. Ela foi tão insensível que nem reparou COMO e ONDE o carro estava. Saí do carro, com toda calma que ainda estava em mim e expliquei que tinha sido a chuva que tinha levado meu carro até alí e ela se desculpou.
Depois de alguns momentos de insistência o carro ligou e eu consegui chegar em casa.
E depois da calma...vem a tormenta!
Desabafei minha raiva e minha incredulidade com o que tinha acontecido! Não fiquei feliz com o acontecido e não vou mentir pra agradar ninguém.
E aquela pessoa que estava chateada comigo e eu com ela, acabou me ajudando (de novo).
Depois do jantar e de algumas risadas (ainda bem! estava precisando), resolvemos o mal entendido!
Quanto ao carro...bom, este vai pra oficina assim que o seguro aprovar o conserto! E logo menos, estaremos em novas aventuras por aí!
Vamos às lições que aprendi com a chuva:
- Não somos nada perto do poder da natureza! (Humildade é sempre bom!)
- Apesar de duvidar se o universo estava jogando no meu time e conspirando a meu favor, depois de ver os jornais e me dar conta de tudo que aconteceu em algumas partes da cidade aquela tarde, EU TINHA SORTE! E sim, aquilo foi um sinal bem grande: Sua besta humana, estou do seu lado. Um beijo, Universo. (Manter o otimismo é bem importante!)
- Se a pessoa for realmente importante pra você (se não, mande a merda e não dispense energia com isso), resolva os maus entendidos o mais rápido possível. Momentos assim podem fortalecer a amizade. (Resolver pequenas coisas é mais simples que solucionar as grandes. Nada de acumular sentimentos! Tanto os bons quanto os ruins)
- Apesar de ser mega confortável ter um calhambeque pra chamar de seu, você não depende dele pra viver. Antes ele se quebrar, do que você! Seu corpinho e sua vida são ÚNICOS!
- Essa é velha, mas nunca é demais relembrar: TUDO PASSA! E o que restam são as histórias e óbvio, os aprendizados!
Pra você que leu até o final, parabéns!
Seguem os links da pessoa inspiradora responsável pelo texto que citei lá no começo: Esse é o Site dela e este é o Canal do YouTube. Cada vídeo é melhor que o outro!
Espero que ajude!
Tenho me confrontado de novo com o medo de desapontar os outros e o medo toma proporções gigantescas quando vejo que estou decepcionando a mim. Essa é uma lição que ainda não aprendi, já que estou passando por ela novamente.
Uma pessoa que eu não conheço pessoalmente (ainda!), mas já sou fã, disse:
"Nossas maiores dificuldades apenas são dificuldades porque não dispomos, no momento, das ferramentas e habilidades necessárias para lidar com elas - caso contrário não seriam dificuldades, certo? Seriam apenas "coisas". Se estamos enfrentando algum problema, o problema não é o problema em si, e sim nossa capacidade ou não de lidar com ele. Quando mudamos nossa visão sobre as coisas, as coisas mudam".
E NUNCA, uma texto fez tanto SENTIDO! Percebam que eu coloquei em caixa alta a palavra sentido, pois esse texto me faz SENTIR coisas boas! Ele me atingiu em cheio!
Deixarei os contatos desse ser luz aqui embaixo, pois ela me tocou e me toca de uma forma muito profunda e verdadeira. A impressão que eu tenho é que ela sempre tá falando diretamente pra mim (Santa prepotência, Batman! rs), as palavras e o momento são certos! É uma sincronicidade linda! Quem sabe ela não tem as palavras pra você, também?
Falarei mais sobre isso quando realmente aprender essa lição, pois ela está me fazendo quebrar mais a cabeça do que aqueles problemas de geometria cheios de fórmulas.
--- Cabe um pequeno aviso aqui: esse texto ficou bem longo! Pare agora, ou leia até o fim ---
Estou aqui na verdade para dizer o que aprendi com a chuva. Sim, aquela água que cai do céu vez em quando, saca?!
Na última quinta-feira, eu acordei realmente muito bem, a meditação da noite anterior tinha sido uma experiência incrível! Para manter a "vibe", tomei um belo banho (não tão demorado quando eu gostaria, pois estou em São Paulo) ouvindo música (puta merda, eu amo isso! mais do que dormir!).
Meu dia continuaria ótimo, afinal eu estava numa frequência muito boa com o universo, certo? Errado!
Já tomei uma da vida logo cedo. Meu café da manhã foi a indigestão da janta da noite anterior de uma pessoa querida. Tá de sacanagem! Agora temos duas pessoas chateadas, ela e eu!
Bom, decidi que pensaria nisso outra hora, não queria sair falando merda, pois estava de cabeça quente. Tomei outra, tive que falar com pessoa, pois precisava da ajuda dela pra sair de casa.
Consegui sair de casa! Rodo, rodo, rodo mais um pouco, rodo mais uma vez procurando uma vaga para estacionar o carro. A sorte me sorriu e eu achei uma vaga! Cheguei no laboratório. As coisas estavam transcorrendo de uma maneira tranquila, apesar de uma reunião um pouco tensa que teria após o almoço.
A reunião começou e me dispus a ficar passando os slides (gosto de ajudar e aquilo iria me manter mais conectada com o presente).
Aí, você vira e diz: "Aprendiz, você já escreveu um monte! Cadê a chuva nessa história, pô?!"
Passada meia hora de reunião, um mundo de água começou a cair na terra da garoa! Sempre que chove aqui, um pensamento me vem: "Tomara que esteja chovendo nos reservatórios de água!"
Fim da reunião! Subi para conversar com minha co-orientadora e pedi a ela se eu não poderia enviar as coisas por email (tinha uma inquietação no peito, precisava ir embora).
Cheguei até onde o carro estava estacionado e outras perguntas me vieram à mente: "Cara, cadê meu carro?", "Eu não parei aqui?", "Péra, deixa eu fazer um mini flash back, porra, não estou ficando louca! Eu parei ele aqui!"
Por mais explosiva e intensa que eu seja, nos momentos que me deparo com situações reais de medo/tensão, eu fico extremamente calma. Continuei entrando na rua e reparei que tinha muitas plantas e galhos espalhados. De repente, em cima da calçada, escorado em um poste um pouco mais distante de onde eu realmente tinha estacionado, lá estava ele, coberto de folhas, flores e galhos de árvore, tentando se camuflar.Ufa!
Chamei o porteiro do prédio e perguntei o que tinha acontecido alí e vem a resposta:
- "Isso foi a chuva, moça. Você teve sorte que seu carro parou aí, teve carro que desceu a rua e foi embora".
- "Putz, sério moço?! Nossa, tive sorte, mesmo! Ele nem andou tanto assim!"
Eu já havia parado o carro alí diversas outras vezes, inclusive com chuva, então perguntei:
- "Mas moço, isso acontece sempre nessa rua?"
- "Não, é a primeira vez que vejo isso aqui"
Uou! A coisa foi realmente séria!
Bom, tinha de tirar o carro dalí e meu primeiro instinto foi apertar o botãozinho na chave para destravar o carro, fail!
Apelei para o método tradicional: chave + fechadura = porta aberta!
Já o método: chave + ignição, não foi tão feliz. Bem nessa hora, uma mulher chegou para entrar no prédio e já estava gesticulando para eu tirar o carro do meio do caminho dela. Ela foi tão insensível que nem reparou COMO e ONDE o carro estava. Saí do carro, com toda calma que ainda estava em mim e expliquei que tinha sido a chuva que tinha levado meu carro até alí e ela se desculpou.
Depois de alguns momentos de insistência o carro ligou e eu consegui chegar em casa.
E depois da calma...vem a tormenta!
Desabafei minha raiva e minha incredulidade com o que tinha acontecido! Não fiquei feliz com o acontecido e não vou mentir pra agradar ninguém.
E aquela pessoa que estava chateada comigo e eu com ela, acabou me ajudando (de novo).
Depois do jantar e de algumas risadas (ainda bem! estava precisando), resolvemos o mal entendido!
Quanto ao carro...bom, este vai pra oficina assim que o seguro aprovar o conserto! E logo menos, estaremos em novas aventuras por aí!
Vamos às lições que aprendi com a chuva:
- Não somos nada perto do poder da natureza! (Humildade é sempre bom!)
- Apesar de duvidar se o universo estava jogando no meu time e conspirando a meu favor, depois de ver os jornais e me dar conta de tudo que aconteceu em algumas partes da cidade aquela tarde, EU TINHA SORTE! E sim, aquilo foi um sinal bem grande: Sua besta humana, estou do seu lado. Um beijo, Universo. (Manter o otimismo é bem importante!)
- Se a pessoa for realmente importante pra você (se não, mande a merda e não dispense energia com isso), resolva os maus entendidos o mais rápido possível. Momentos assim podem fortalecer a amizade. (Resolver pequenas coisas é mais simples que solucionar as grandes. Nada de acumular sentimentos! Tanto os bons quanto os ruins)
- Apesar de ser mega confortável ter um calhambeque pra chamar de seu, você não depende dele pra viver. Antes ele se quebrar, do que você! Seu corpinho e sua vida são ÚNICOS!
- Essa é velha, mas nunca é demais relembrar: TUDO PASSA! E o que restam são as histórias e óbvio, os aprendizados!
Pra você que leu até o final, parabéns!
Seguem os links da pessoa inspiradora responsável pelo texto que citei lá no começo: Esse é o Site dela e este é o Canal do YouTube. Cada vídeo é melhor que o outro!
Espero que ajude!
sábado, 14 de março de 2015
O início, o fim e o meio.
Vamos a alguns fatos:
- Aprendemos desde o primeiro momento que chegamos a esse mundo (você não nasceu sabendo).
- Fazemos isso o tempo todo durante nossa existência (veja quanta coisa bacana você consegue fazer hoje em dia).
- Vamos morrer sem termos aprendido "tudo" (talvez aprenderemos o necessário para esta vida).
E essa é a mágica da coisa!
Então, quero aprender o máximo de coisas possíveis! Sempre tive essa coisinha aqui dentro de querer entender o porquê das coisas. Melhor fazer um bom uso disso, "then"!
Escrever aqui é uma forma de registar quantas coisas já aprendi e estou aprendendo. Reforçar o aprendizado, faz parte! É importante para não termos de fazer a mesma "lição de casa chata", repetidas vezes.
Desde que me tornei consciente que as dificuldades são apenas oportunidades de aprender disfarçadas, meus olhos buscam resposta para a pergunta: "O que tenho de aprender com isso?"
Essa se tornou uma pergunta-chave. Ela tem o poder incrível de tirar o peso das coisas e essa leveza é essencial pra mim. Só com ela consigo me manter calma para tomar a melhor decisão naquele determinado momento.
Então, o intuito deste blog é servir de "HD externo" dos meus aprendizados, me lembrando de manter "essa curiosidade" no olhar para me manter conectada com a "vibe" positiva.
- Aprendemos desde o primeiro momento que chegamos a esse mundo (você não nasceu sabendo).
- Fazemos isso o tempo todo durante nossa existência (veja quanta coisa bacana você consegue fazer hoje em dia).
- Vamos morrer sem termos aprendido "tudo" (talvez aprenderemos o necessário para esta vida).
E essa é a mágica da coisa!
Então, quero aprender o máximo de coisas possíveis! Sempre tive essa coisinha aqui dentro de querer entender o porquê das coisas. Melhor fazer um bom uso disso, "then"!
Escrever aqui é uma forma de registar quantas coisas já aprendi e estou aprendendo. Reforçar o aprendizado, faz parte! É importante para não termos de fazer a mesma "lição de casa chata", repetidas vezes.
Desde que me tornei consciente que as dificuldades são apenas oportunidades de aprender disfarçadas, meus olhos buscam resposta para a pergunta: "O que tenho de aprender com isso?"
Essa se tornou uma pergunta-chave. Ela tem o poder incrível de tirar o peso das coisas e essa leveza é essencial pra mim. Só com ela consigo me manter calma para tomar a melhor decisão naquele determinado momento.
Então, o intuito deste blog é servir de "HD externo" dos meus aprendizados, me lembrando de manter "essa curiosidade" no olhar para me manter conectada com a "vibe" positiva.
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